Oposição ao governo Camilo tem dificuldades em ter candidato no Ceará

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Após apelo do ex-governador Geraldo Alckmin (SP) para que se candidate ao governo do Estado, o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) voltou a negar que entrará na disputa. Ele possui mandato de senador até 2022. Tasso disse que a decisão está tomada “em definitivo” por “questões pessoais”.


Nesta quarta-feira, 11, Alckmin almoçou com Tasso e alguns deputados tucanos no Congresso. Segundo participantes do encontro, a possível candidatura do senador cearense foi um dos assuntos abordados. Pré-candidato à Presidência da República, Alckmin está preocupado com os palanques eleitorais nos Estados.


Articulações no Ceará


Em 26 de março passado (há 17 dias), os partidos de oposição a Camilo Santana (PT) decidiram formar uma coordenação executiva com o objetivo de organizar e centralizar as atividades políticas do bloco. Desde então, não há registro de que reuniões, movimentos ou decisões dessa coordenação.


No grupo coordenador, ficaram o senador Tasso Jereissati (PSDB), que é quem fala pelo bloco, o deputado Capitão Wagner (PROS) e o ex-governador Lúcio Alcântara. De lá para cá, ocorreram algumas filiações, como a de Heitor Férrer ao Solidariedade e da dupla Lúcio Alcântara e Roberto Pessoa ao PSDB. Na sequência, o deputado federal Danilo Forte trocou o DEM pelo PSDB.


 

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