Neuroarquitetura do amor: como pequenos ajustes em casa aumentam a intimidade e o bem-estar do casal

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Iluminação, cores e disposição dos móveis podem estimular a conexão emocional e reduzir o estresse na rotina a dois

Ambientes bem planejados não servem apenas para decorar: eles podem influenciar diretamente no humor, na saúde mental e até nos relacionamentos. Com base na neuroarquitetura – campo que estuda como o espaço impacta o cérebro e as emoções – a arquiteta Germana Lara mostra como mudanças simples em casa podem melhorar a convivência e fortalecer os vínculos afetivos.

“Ambientes acolhedores e funcionais geram conforto sensorial e favorecem a conexão emocional entre o casal. A forma como usamos a luz, as cores e a disposição dos móveis pode estimular mais presença, diálogo e afeto no dia a dia”, explica Germana, que é mestre em design de interiores e especialista em neuroarquitetura.

Ela também aponta que áreas de convívio integradas, texturas agradáveis e locais de descanso bem planejados ajudam a diminuir os níveis de estresse e ansiedade, criando um espaço que nutre o amor e o bem-estar.

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